Referente a primeira aula, percebi o quão importante é entender a determinação social e os determinantes para compreender o porquê de estarmos presenciando tamanha dificuldade na contenção da pandemia; conter (ou tentar prevenir) o vírus vai muito além de possuir um sistema de saúde que suporte a demanda e ao entender os determinantes, entendi que isso deveria ser a última opção. Antes disso é preciso observar o contexto em que o indivíduo vive, onde ele trabalha, como é a sua alimentação, dentre outros fatores que influenciam diretamente na sua saúde e na sua exposição ao vírus. E o que mais me chamou a atenção foi um dos textos apresentados pelo professor Helton que evidencia a lógica da competência que está tão presente hoje no sistema vigente, na qual a economia atrelado à produtividade está acima da saúde dos cidadãos.
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Concordo!
Pra incrementar a discussão, destaco o tema saúde mental durante a pandemia.
Durante este período de mudanças, surgem no cotidiano novas práticas, novas formas de se relacionar, novas reflexões. Tais alterações refletem um imperativo neste momento.
Neste contexto, os sentimentos mais aflorados estão relacionados à angústia, ao medo e à solidão, conforme vários debates a respeito deste tema, dos quais tenho participado. Neste sentido, enumeram-se algumas consequências que este período vem transparecendo, como o empobrecimento da população e dificuldades gerais no âmbito das necessidades básicas.
Assim, destacam-se algumas ações necessárias a fim de superar este período de restrição e tão conflituoso, como: o uso da criatividade, no sentido de reinventar processos; ações mais solidárias; e o auto-cuidado. Destaco ainda, neste sentido, a importância de valorizar o tempo disponível, testar e desenvolver novas habilidades e retomar hábitos de preferência, a fim de cuidar da saúde mental.